terça-feira, 25 de agosto de 2009

Sem Valor

Ande sempre com papele um lápis no bolso
Imaginar como descrever o ceudespreparado lançar as idéia num calabolso
Gostaria muito em decassílabo rimar
com minha cultura ignorante não posso fazera
penas de brincadeira posso enganar
versos brancos, rimas faço parecer
E quem pode me garantirum verdadeiro explendor
se arte, passou a não existir
A poesia é apenas a dor do amorque tira a felicidade ou faz sorrir
se pobre é o ouvinte,
miserável é o autor.

Crônicas Absurdas

I Cronica
Hoje, eu não quiz acordar no horário habitual.Ativei a função soneca, acrescentei ao meu sono quinze eternos minutos. Havia em meu coração uma larga tristeza que invadiu meu semblante, eu nem imaginava o porquê.Minha irmã passou em casa como de costume, buzinou e eu saí.No caminho eu estava em silêncio, o que na verdade é normal, visto que eu sempre estou com sono e minha massa cefálica ainda está em transe.No meio do caminho, lembrei de checar se a minha chave estava na bolsa... ora ora, isso nunca me aconteceu... esqueci em casa!Nora, que estava na direção, subtamente deu o retorno e voltamos em busca da chave.Procurei-a nos lugares de costume, afinal de contas entrei em casa no dia anterior com a mesma.Não encontrei... voltei para o carro com outro chaveiro, para não atrasar o dia de minha irmã tinha certeza que poderia resolver isso depois.Já estava nervosa e temi em dizer que a busca não teve sucesso. Entretanto Nora me perguntou...droga!!! Não consegui mentir para ela, voltamos para casa. Ela me ajudou na procura, que mais uma vez foi mal sucedida.Liguei para a minha gerente de pra verificar se ela tinha uma chave reserva, entretanto ela estava em outra filial, em reunião.Meu Deus o que eu podia fazer?Nora gerencia outra loja, logo pela sua experiência teve uma brinlhante idéia:- Podemos chamar um chaveiro, ele abrirá a porta e fará uma nova cópia da chave.Brilhante idéia...nessa hora o desepero passou...e fomos atrás de um profissional. Nora já estava atrasada, assim que combinamos com o chaveiro, foi para sua loja e me deixou a caminho da minha. Marquei com o Sr. Gomes , o chaveiro, ás nove e vinte, ao cabo que minhas atividades de trabalho deveriam começar á nove e meia.Fiquei aguardando pelo senhor...Já era quase dez da manhã, e o Sr. Gomes ainda não tinha dado sinal de vida... o desespero voltou...minha irmã liga para conferir o resultado da façanha, e eu aflita explico que o tal chaveiro nem havia dado as caras...ela, para me acalmar disse que ligaria atrás dele.Coloquei meu celular no bolsinho externo da bolsa aguardando uma reposta...andava de um lado para o outro, quase que numa marcha.Até que... o celular toca...Nora me dá a terrível notícia de que o chaveiro que estava vindo me acudir, sofreu um terrível acidente morrendo instantaneamente. Agora eu, estava triste pelo homem que morrera e por saber que poderia perder meu emprego se a loja não fosse aberta até as dez.olhei para o chão, buscando uma nova saída e percebi que na afobação para atender o telefonema eu deixei algo cair, verifiquei o que seria... minha chave.Colocada no lugar de sempre, escondida por um papel...




"A alegria nos traz a força."

Saturno


De lá quero ver o mesmo sol daqui.Tocar as estrelas que mais brilharem.
Dançar na chuva;
Voar, ninguém lá, conhece a gravidade.
Dormir nas nuvens...
Sonhar que pode ser bem melhor.
Acordar vivendo o melhor.
Construir de novo, o que eu mesmo derrubei.
Subir os degraus que desci.
Reinventar a humanidade.
Repovoar o mundo.
Esperar que saia do seu mundinho e viva comigo o meu.